EVIDÊNCIA DE VIDA APÓS A MORTE (6/9) - Reunião Familiar

 


As Experiências de Quase Morte (EQM) vem comumente associadas a reuniões com familiares falecidos há décadas ou, até mesmo, desconhecidos no momento da experiência. Se as EQMs fossem produto exclusivo do cérebro, seria de se esperar que fossem encontrados familiares e amigos mais recentes, próximos às vítimas, tal como acontece nos sonhos. Na realidade, poder-se-ia esperar que as pessoas confundissem membros da equipe de resgate, ou outros indivíduos vistos pouco antes do evento propriamente dito.

Pesquisadores também afirmam que se os parentes falecidos encontrados durante as EQMs fossem apenas produto da memória, seria de se esperar que indivíduos mais velhos, que possivelmente tivessem vivenciado mais mortes ao longo de suas vidas, encontrassem mais parentes falecidos. Por outro lado, também seria de se esperar que as pessoas tivessem encontrado pessoas emocionalmente próximas, mas boa parte dos relatos envolve reencontro com seres emocionalmente neutros ou distantes, e até mesmo desconhecidos. Além disso, é difícil acreditar que pessoas prestes a sofrer um acidente ou ter um problema grave de saúde estivessem pensando em pessoas falecidas há décadas, muito menos imaginando um ser desconhecido.

 Os relatos de reencontro familiar são vários. Em alguns deles os entrevistados encontraram pessoas que acreditavam estar vivas, mas posteriormente descobriram que haviam falecido. Em outros eles reconhecem o “guia espiritual” visto durante a EQM após verem um álbum de família antigo, tal como um bisavô ou tio até então desconhecido. Segundo dados da Near Death Research Foundation (NDERF), há um percentual tão elevado de reunião com parentes falecidos durante uma EQM que os dados rejeitam a hipótese de um cérebro confuso e amedrontado prestes a morrer para justificar tais acontecimentos.

 



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REFERÊNCIAS

 

Long,Jefferey. Evidências da vida após a morte: a ciência das experiências de quasemorte/ Jefferey Long com Paul Perry: tradução Tina Jeronymo – São Paulo: Laroussedo Brasil, 2010.




José Lucas Steinmetz

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