EVIDÊNCIA DE VIDA APÓS A MORTE (7/9) - As Crianças também têm EQMs



 


Crianças, principalmente as de idade inferior a 5 anos, tem bem menos probabilidade de ter vivenciado influências culturais e terem visões desenvolvidas sobre a morte, e muito menos chance de terem ouvido falar algo sobre Experiências de Quase Morte (EQM), quiçá entender o que é isso. Entretanto a complexidade de suas EQMs, segundo a dra. Cherie Sutherland, que revisou 30 anos de literatura acadêmica sobre EQMs, não guarda correlação com idade:

 

Presumiu-se, costumeiramente que as EQMs de crianças bem pequenas teriam um conteúdo limitado ao seu vocabulário. Entretanto, agora está claro que a idade das crianças na época de sua EQM não determina de nenhuma maneira a sua complexidade. Até crianças na fase de pré-alfabetização relataram posteriormente experiências bastante complexas... A idade não parece afetar de modo algum o conteúdo da EQM.[1]    


Outros estudos, realizados por William Serdahely, PhD, Bruce Greyson e, mais recentemente, Pim van Lommel e seu colegas, sustenta que o indivíduo que passa por uma Experiência de Quase Morte (EQM), seja aos 4 anos de idade, aos 8, ou mais tarde geralmente lembra dos detalhes de sua experiência de modo coerente, o que sugere a ausência de floreios ou preenchimentos de memória. [2]

Se experiências de quase morte (EQMs) fossem produtos do cérebro, seria de se esperar que o relato de crianças, especialmente as mais jovens, fossem abstratos, repletos de seres imaginários e até criaturas baseadas em jogos e séries animadas. Contudo, pesquisas demonstram que as EQMs costumam conter os mesmos elementos, independentemente da idade do indivíduo.

 



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REFERÊNCIAS


Long,Jefferey. Evidências da vida após a morte: a ciência das experiências de quasemorte/ Jefferey Long com Paul Perry: tradução Tina Jeronymo – São Paulo:Larousse do Brasil, 2010.



[1] Long, Jefferey. Evidências da vida após a morte: a ciência das experiências de quase morte/ Jefferey Long com Paul Perry: tradução Tina Jeronymo – São Paulo: Larousse do Brasil, 2010. p 144

[2] Para maiores informações, vide pag. 220, do livro de referência desta postagem



José Lucas Steinmetz

Dá uma olhada, talvez alguma coisa aqui te interesse!

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