Chico Xavier foi uma das personalidades mais
importantes do século XX. Tido por muitos como esquizofrênico, mas com inegável
vida de dedicação à doutrina dos espíritos, e um trabalho caridoso de tirar o
fôlego de qualquer jovem, ele não para de surpreender mesmo depois de mais de
20 anos da sua partida.
De 1932 até 2002 o Chico psicografou mais
de 450 livros, o que dá uma média de 6,43 livros por ano. Um feito
como esse por si já merece atenção, mas neste ano houve uma novidade: Uma
inteligência Artificial analisou obras mediúnicas e os resultados condizem com personalidades
diferentes. Em resumo, os pesquisadores forneceram dados sobre as obras de
três espíritos diferentes: Humberto de Campos, André Luiz e Emanuel. Era de se
esperar que a IA fosse capaz de reproduzir com segurança as obras de cada um
deles, com os dados de apenas um dos autores. Mas não foi isso que aconteceu.
As taxas de erro da técnica de IA utilizada dispararam.
Para justificar o ocorrido foi dito que talvez Chico Xavier tenha criado várias
personalidades distintas, como Fernando Pessoa o fez, e que é necessário a
realização de novo estudo por meio de técnica refinada ao perfil literário do
médium mineiro. Para mim isso só corrobora a honestidade do “matuto” de Pedro
Leopoldo. E para você?
Caso você queira descobrir mais detalhes
sobre a vida do médium, não deixe de conferir a biografia do jornalista Marcel
Souto Maior neste link https://amzn.to/3UhUbyh,
ou caso tenha interesse nas cartas psicografadas (algumas utilizadas em julgamentos),
você pode conferir este outro livro, também de autoria do sr. Souto: https://amzn.to/3LrUp20
Para entender melhor essa história, leia esta notícia completa do site exame: https://exame.com/tecnologia/inteligencia-artificial-pos-a-prova-psicografia-de-chico-xavier/